sexta-feira, 6 de junho de 2025

A amizade inesperada de um alemão que valeu o ouro


Uma das medalhas de Owens mais importantes daqueles jogos de Berlim, no salto em distância, só foi possível, graças a um alemão. Carl Ludwig Luz Long se tornou amigo do norte-americano após um gesto que hoje em dia seria facilmente colocado no topo da lista de exemplos de fair play e espírito olímpico.

Jesse Owens estava tendo um dia ruim na fase classificatória do salto em distância. Foram dois saltos queimados e a pressão era total para conseguir validar o terceiro ou estaria eliminado. Foi aí que Luz Long entrou em cena e ajudou seu principal rival ao dar a dica para que Owens saltasse atrás de sua marca costumeira para não ter perigo de queimar. Tudo deu certo.

Na final, Jesse Owens venceu saltando 8,06m. Luz Long ganhou a medalha de prata. "Foi uma atitude de coragem de Luz demonstrar ser meu amigo diante de Hitler", contou o americano anos mais tarde.

Os Jogos Olímpicos de Berlim


Um ano antes dos Jogos de Berlim, Jesse Owens ganhou os holofotes do mundo do atletismo ao bater os recordes mundiais dos 100m, 200m e salto em distância. Em 1936, a grande expectativa era ver o que o norte-americano faria na Alemanha dominada pelo nazismo.

Ainda nos Estados Unidos, pessoas próximas a Owens pediram para que o atleta não atravessasse o Oceano Atlântico até Berlim por causa de Adolf Hitler, que pregava a supremacia ariana. Isso não o fez desistir e, dias antes do início das competições, lá estava o norte-americano negro que entraria para a história.

Após a primeira vitória nos 100m ao correr a distância em 10s3, Owens converteu o estádio a seu favor. Dali em diante, a cada vez que voltasse, teria seu nome gritado por milhares. Quando corria, era como se nada estivesse acontecendo, nem mesmo a ascensão do líder que levou o mundo à Segunda Guerra Mundial. Para ele, esporte era esporte. "Eu não queria fazer parte da política. E eu não estava em Berlim para competir contra nenhum atleta. O objetivo das Olimpíadas, de qualquer maneira, era fazer o seu melhor", disse em frase reproduzida em seu obituário publicado no jornal americano The New York Times.

Eu olhava a chegada e sabia que 10 segundos seriam o clímax de um trabalho. Por que, então, deveria me preocupar com Hitler?".

Depois das vitórias, uma cena que também foi contada e recontada à exaustão. Hitler teria ignorado Jesse Owens e se recusado a cumprimenta-lo. É notório que Hitler não gostou de ver um negro vencendo embaixo do seu nariz, mas para o próprio atleta, isso não ocorreu. "Depois de descer do pódio, passei em frente da tribuna de honra para voltar aos vestiários. Ele me viu e me acenou com a mão. Eu, feliz, respondi a sua saudação. Jornalistas e escritores relataram sobre uma hostilidade que nunca existiu", explicou em 1970.

quinta-feira, 10 de outubro de 2024

Tudo Que Se Quer (All Ask I You)Canção de Emílio Santiago e Verônica SabinoVisão geral


Letras
Ouvir
Olha nos meus olhos, esquece o que passou
Aqui neste momento, silêncio e sentimento
Sou o teu poeta, eu sou o teu cantor
Teu rei e teu escravo, teu rio e tua estrada
Vem comigo, meu amado amigo
Nessa noite clara de verão
Seja sempre o meu melhor presente
Seja tudo sempre como é
É tudo que se quer
Leve como o vento, quente como o sol
Em paz na claridade, sem medo e sem saudade
Livre como um sonho, alegre como a luz
Desejo e fantasia em plena harmonia
Eu sou teu homem, sou teu pai, teu filho
Sou aquele que te tem amor
Sou teu par, o teu melhor amigo
Vou contigo, seja aonde for
E onde estiver, estou
Vem comigo, meu amado amigo
Sou teu barco neste mar de amor
Sou a vela que te leva longe da tristeza
Eu sei, eu vou e onde estiver, estou
E onde estiver, estou

segunda-feira, 7 de outubro de 2024

O Brasão da Cidade de Belo Horizonte


Atualmente, o brasão de Beagá cumpre a função de brasão e de bandeira ao mesmo tempo. Este acúmulo de funções do brasão oficial acaba gerando um pouco de confusão, principalmente quando se escuta sobre a ideia de propor uma bandeira para Belo Horizonte sem saber muito sobre a sua história ou contexto. O texto abaixo apresenta de forma breve as origens e as diferenças entre os símbolos oficiais da cidade, a fim de deixar claro que brasão é uma coisa, e bandeira é outra coisa.

A 1ª versão do brasão de Belo Horizonte foi proposta pelo arquiteto da Comissão Construtora da Nova Capital, José de Magalhães, e foi oficialmente aprovada em 1895, 2 anos antes da inauguração oficial da cidade.

Brasão de Belo Horizonte presente na ‘Planta Topographica da Cidade de Minas’, de 1893.

Ao longo da história da cidade, o brasão passou por algumas variações no seu desenho, mas os elementos que o constituem mantiveram-se mais ou menos intactos. As principais diferenças entre o primeiro brasão e o atual vieram por meio do decreto nº 636, de 23 de dezembro de 1957.

Versão atual do brasão de Belo Horizonte, oficializado em 1995, seguindo as bases do projeto de 1957.

Com o decreto, o brasão da cidade adquiriu sua forma atual, com a introdução do escudo português e da tarja superior — ‘chefe’, no jargão heráldico— amarela com o triângulo vermelho. A versão atual, instituída pela lei municipal nº 6938, de 1995, reproduz o padrão estabelecido em 1957 e o adapta para a linguagem do desenho vetorial.

Enquanto os brasões seguem os princípios estabelecidos pela heráldica, as bandeiras seguem os princípios estabelecidos pela vexilologia. É por este motivo que, de forma geral, nos brasões vemos uma profusão de elementos com traços complexos e pictóricos e, nas bandeiras, vemos o oposto: poucos elementos, com traços simples e geométricos.

Algumas variações do brasão de Belo Horizonte ao longo dos anos, extraídas de mapas oficiais da cidade encontrados no acervo do Museu Histórico Abílio Barreto.

Ao contrário do brasão da cidade, que possui uma longa tradição, a primeira versão da bandeira de Belo Horizonte é de 1995, instituída na mesma lei nº 6938 responsável por atualizar o desenho do brasão.

A lei define a bandeira como apenas uma reprodução do brasão em um fundo branco, e consegue errar até mesmo na proporção do retângulo, optando por uma relação de 19:13 ao invés dos tradicionais 10:7 usados nas bandeiras de Minas Gerais e do Brasil. Ao longo de seus quase 28 anos de idade, as aparições da bandeira de Beagá, fora dos prédios oficiais da prefeitura, permanecem mais raras do que as da loira do Bonfim.

Em condições de baixa visibilidade, como em tamanhos reduzidos, por exemplo, os elementos presentes na bandeira oficial de Belo Horizonte se tornam irreconhecíveis

Foi diante da insuficiência da bandeira oficial que surgiu a idéia de propor uma bandeira para Belo Horizonte. Ao invés de tentar inventar um ‘novo símbolo’ para a cidade, a preocupação do projeto foi a de trabalhar com os elementos centrais do brasão, que são também os mais representativos da cidade: o Sol, o Céu, e a Serra do Curral.

Processo de elaboração da bandeira de Belo Horizonte, que adapta os elementos centrais do brasão (o Sol, o Céu, e o Pico Belo Horizonte) para uma linguagem gráfica compatível com os princípios da vexilologia.

A bandeira proposta traz o mesmo nascer do sol no Pico Belo Horizonte presente no brasão, a única diferença é que ela o faz em uma linguagem gráfica mais apropriada à estrutura formal de uma bandeira.

Proposta de bandeira para Belo Horizonte, em tecido oxford recortado e costurado.

A confusão entre brasão e bandeira, aliás, não vem de hoje. A 1ª versão da bandeira do Brasil, de 1822, traz ao centro o brasão de armas do então príncipe real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves; Pedro de Alcântara. Foi só a partir da proclamação da república, com o decreto nº 4, de 19 de novembro de 1889, que foram instituídas as bases do brasão e da bandeira como os conhecemos e usamos até hoje.

Desde o decreto, ao invés de termos uma bandeira com um brasão ao centro, temos desenhos distintos para cada um dos símbolos oficiais. Vale notar que, apesar das diferenças entre brasão e bandeira da república, o simbolismo presente em seus elementos centrais é o mesmo.

Em setembro de 1892, o então deputado Oliveira Valadão ainda tentou fazer com que o brasão voltasse a fazer parte da bandeira, assim como nos tempos do império. Prevaleceu, porém, a separação entre a heráldica e a vexilologia nos símbolos oficiais da república, e o projeto de lei foi arquivado.

Comparativo entre bandeiras e propostas de bandeiras do Brasil

Em Minas Gerais, a bandeira oficial teve a sua origem em 1789, ano da Inconfidência Mineira. A principal diferença entre a versão original e a atual — dizem — seria a cor, inicialmente verde. O brasão do estado, por sua vez, só seria definido mais de 100 anos depois, a partir da lei estadual nº 1, de 14 de setembro de 1891.

‘Os Inconfidentes’, de Carlos Oswald, de 1939

No mesmo documento de 1895 em que se apresenta oficialmente o projeto do brasão de Beagá, há também uma proposta de desenho para o brasão do estado. A proposta de José de Magalhães para o brasão de Minas Gerais não foi adotada oficialmente, mas ainda hoje ela pode ser vista em afrescos e ornamentos da época, presentes no Palácio da Liberdade.

Em fevereiro de 1924, o brasão original do estado foi substituído pela sua versão atual. O argumento foi similar ao que justifica, hoje, o redesenho da bandeira: o projeto original não se adequava às convenções e princípios formais do gênero — sendo, inclusive, muitas vezes descrito como ‘selo’, ao invés de ‘brasão’.

Comparativo entre o selo original (1891), a proposta não implementada de brasão (1895) e o brasão atual (1924) de Minas Gerais

A partir do decreto estadual nº 6.498, a lamparina e as picaretas em cruz, inicialmente instituídas no brasão não-oficial de José de Magalhães, passaram a ocupar o centro do brasão oficial do estado, onde continuam até hoje.

A definição dos símbolos oficiais é freqüentemente acompanhada de um processo político conturbado, independentemente da época ou da maneira pelo qual são instituídos. No fim das contas, o uso que a população faz dos seus símbolos é muito mais importante do que qualquer decreto de qualquer autoridade governamental.

A intenção do projeto de criar uma bandeira para Belo Horizonte é usar o design como ferramenta para que os símbolos oficiais do município sejam tão bem resolvidos e tão usados quanto os do estado e do país.

Comparativo entre brasão e bandeira da república, do estado, e do município.

O brasão de Belo Horizonte é ótimo, ele não precisa ser alterado e muito menos substituído, mas brasão e bandeira possuem estruturas formais muito diferentes. Quando olhamos para os símbolos do Estado e da República a diferença entre os dois fica muito clara.

Fortalecer os símbolos municipais é uma forma de promover a cidade e os interesses de seus habitantes — e a defesa da Serra do Curral, e do Pico Belo Horizonte, é o principal deles atualmente.

quinta-feira, 28 de outubro de 2021

NÃO RECEBI NADA DO QUE PEDI


segunda-feira, 4 de outubro de 2021

O dragão e a pedra no sapato



Quando morei na China, no final da década de 1980 e início dos anos 1990, pude ver com meus olhos o início do crescimento daquele país.

A cultura chinesa regada pela docilidade de um povo que há mais de 4 mil anos vive sob domínio dos imperadores, a maioria déspota, permitiu que a troca pelo regime comunista não fizesse qualquer diferença para eles, exceto em Hong Kong e Macau, onde os ventos de liberdade sopraram com maior velocidade.

Mas o mundo desenvolvido (Europa e Estados Unidos) percebeu que poderia usar a China a seu favor. Enquanto um engenheiro europeu ganhava 5 mil dólares por mês para trabalhar 36 horas por semana, um chinês trabalharia com muita vontade até 80 horas por semana,  em troca de apenas 50 dólares mensais (como não é um país cristão, lá não existe domingo). Era um sonho para as empresas mundiais.

Estados Unidos e Europa investiram trilhões de dólares na China por mais de 20 anos seguidos, fazendo com que a economia chinesa crescesse a gigantescas taxas de 12% a 15% ao ano por décadas. Chegamos à década de 2010 com a China ultrapassando as potências europeias e asiáticas e se tornando a segunda potência mundial.

Isso acendeu uma luz nas nações mais desenvolvidas, que decidiram reduzir os investimentos na China e os transferiram para a Índia. Entretanto, o ritmo alucinante do crescimento chinês ainda levou alguns anos para sentir o redirecionamento dos investimentos, reduzido “suavemente” dos 15% para algo em torno de 6%. A Índia agora é a bola da vez, com a economia crescendo a estonteantes 10% ao ano. Mas as nações desenvolvidas não consideraram dois pontos básicos: ambos os países (China e Índia) possuem uma população acima de 1,3 bilhão; e também precisam de muita comida para alimentar sua população.

Uma pequena ascensão social de 10% da população, por conta do aumento de oportunidades de trabalho e renda, representa toda a população de vários países europeus. Isso tem levado os chineses e indianos a “invadirem” os países mais pobres, sejam da Ásia ou da África para, à semelhança do que a Europa fez nos séculos passados, explorar todas as riquezas desses países pobres. Se apenas 1% dos 10% mais ricos desses países resolvessem investir seus lucros na Europa ou EUA poderiam criar (e têm criado) problemas no sistema bancário mundial. A China hoje já possui mais de 4 trilhões de dólares em títulos do tesouro americano e investimentos diversos em países pobres (Brasil, inclusive) acima de 1,5 trilhão de dólares.
Os indianos e chineses (mais estes), que prezaram pouco pela ética ou valores morais judaico-cristãos (são países onde o cristianismo é minoria), encontraram nos países pobres um “ambiente” amigável para praticar seu esporte favorito: a corrupção.

Os chineses, há mais tempo no mercado e com menos problemas de consciência, conseguiram dominar mais áreas na África. Porém, para prover comida, a joia da coroa era a América do Sul, sendo o Brasil a mais preciosa. Novamente, por uma mistura de ideologia e corrupção, a China tem levado vantagem sobre a Índia. Vários países latinos já estão beijando os pés chineses, pagando seus empréstimos com comida e matéria-prima subvalorizadas.
Mas o sonho de consumo dos chineses sempre foi o Brasil. Tudo estava indo bem, mas quando os chineses finalmente resolveram comprar o Brasil, eis que os brasileiros, alheios a tudo o que se passava no mundo, resolveram colocar Bolsonaro na presidência. O problema é que os governos passados prometeram mundos e fundos para os chineses, que pagaram grandes lotes de propina na esperança de garantir comida e recursos naturais por mais 500 anos. Agora, mesmo comprando muitas terras, cooperativas agrícolas, empresas, portos, ferrovias, etc., suas atividades a cada dia estão mais restritas no Brasil. A xenofobia está à flor da pele.

A realidade é que os chineses estão sofrendo na América do Sul. Investiram muitos bilhões na Venezuela, confiantes no petróleo, mas a produção de 3,5 milhões de barris diários caiu para 400 mil. Na Argentina, com a crise do coronavírus, a queda na produção foi de mais de 40%, ou seja, não tem comida para pagar os empréstimos. Pelo lado americano e europeu, a pressão está cada dia maior e os acordos comerciais que privilegiavam a China nos mercados mundiais estão, um a um, sendo revisto com sérios prejuízos para os chineses. Até Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, continuou a política restritiva americana com a China (e ainda chamam o Trump de nacionalista).

A pergunta de 1 trilhão é: Qual será a consequência disso tudo para a China e a Índia? As questões comerciais dos chineses com europeus e americanos são o menor dos problemas. A questão “custo” ainda será importante por algum tempo, logo a China conseguirá vender seus “xing-lings” por um bom tempo. Mas o gargalo será arranjar comida para quase 3 bilhões de pessoas (China + Índia), que estão ficando um pouco mais ricas e exigindo um pouco mais de comida em seus pratos.

Será que os dois maiores produtores de alimento do mundo (EUA e Brasil) vão dar colher de chá para China e Índia? Acho muito difícil, ainda mais se Bolsonaro conseguir um novo mandato de mais quatro anos. Daí, a urgente necessidade de evitar, a “qualquer custo”, sua reeleição.

O grande problema é que a crise alimentar já está batendo à porta e esperar mais seis anos será uma eternidade. Estados Unidos e Europa consomem aproximadamente 40% de todos os alimentos produzidos no mundo. Se considerarmos os grandes países da Ásia (Japão, Coréia, Malásia, etc), já teremos mais de 70% dos alimentos produzidos comprometidos. Como alimentar com 30% os 50% restantes da população do mundo?

Não tem mágica nem matemática. Em pouco tempo, teremos fome nesses pobres países ricos. Estamos falando de muitos milhões de pessoas sem comida suficiente para viver. Consegue entender agora a razão de todo esse esforço da China, aliada aos governadores de esquerda, para destruir o governo Bolsonaro? É uma questão de sobrevivência.

Só resta a China, e por tabela a Índia, tomar o maior celeiro de comida do mundo. Se não tomarem o Brasil, além de boa parte da população desses países passar fome, o preço das commodities vai disparar nos mercados mundiais. Recentemente, o presidente Emanuel Macron disse que vai separar áreas na França para plantar soja. Hoje, isso parece uma piada, pois o custo de 1 tonelada de soja na França deve ser 30 vezes maior que no Brasil. Mas, e daqui a 10 anos quando faltar soja no mercado? Macron pode ser tudo, menos louco.

Atualmente, poucos países, como o Brasil, EUA, Canadá e Argentina, conseguem alimentar sua população e essa situação deve perdurar por muitos anos. O Brasil está em uma situação muito privilegiada, pois usamos apenas 16% de nosso território com a agricultura e pastagem para gado. Podemos ainda crescer 100%, sem comprometer qualquer sistema ecológico.
Por qualquer ótica que se tente resolver essa questão chamada “comida” passaremos pelo Brasil e todos sabem disso, daí a luta da Europa e dos Estados Unidos, por exemplo, para impedir que nossa agricultura cresça usando como argumento a destruição da Amazônia. Querem destruir (ou pelo menos tentar) aquele que será o maior celeiro do mundo até 2030. Mas a pedra no sapato chama-se Bolsonaro e a direita brasileira.

Creio que tanto Estados Unidos quanto Europa deveriam tratar melhor o Brasil. É a única chance que possuem para dobrar o grande dragão, exceto se, mais uma vez, a China resolver eliminar 20% da sua população, já que o vírus chinês não conseguiu matar nem 1% da população mundial.

Resumo: se a China comprar o Brasil, o mundo passará fome. Se não comprar, a China passará fome. Nada é impossível para esse país onde morrer pela nação é um ato heroico para o pobre povo chinês. Por isso tudo é possível, não duvidem.

Espero que o Brasil se prepare e, para o bem do mundo, que os chineses, os governadores e políticos corruptos, junto com a imprensa ideologicamente comprometida e parcial, não consigam derrubar Bolsonaro, acelerando a mudança da cor da nossa bandeira para vermelha com estrelas. O que a falta de comida no prato pode fazer no mundo!

Em 10/04/2021, por J.E. Conti é engenheiro, consultor de negócios, escritor e empresário.

NO FIM, A VERDADE SURGIRÁ. AS MÁSCARAS DO MAL ESTÃO CAINDO...

*LEIA!* Depois, de nada servirá aquela estúpida frase:
Ah! Eu não sabia.



O Wuhan Chinese Biological Laboratory é na verdade propriedade da Glaxo, que passa a ser o dono / sócio majoritário da Pfizer (aquela da vacina milagrosa para cobiçosos), que casualmente lida com as finanças do Black Rock, que por acaso cuida das finanças do Open Foundation Society (Soros), que por acaso cuida dos interesses da francesa AXA, da qual a alemã Winterthur construiu o laboratório chinês, comprado pela alemã Allianz, e que por acaso tem a Vanguard como grande acionista, que é acionista. da Black Rock que controla os bancos centrais e administra 1/3 do capital de investimento mundial, que por acaso é grande acionista da Microsoft e de Gates, que por acaso é acionista da Pfizer e atualmente o primeiro patrocinador da OMS !!!

Está claro por que um morcego entrou e agarrou a cobra e todo o planeta foi infectado?

O que há sob o slogan "FICAR EM CASA"?
Há dois mil anos, os árabes descobriram que obrigar as pessoas a tapar o nariz ou a boca tirava a personalidade e despersonalizava, ajudando a torná-las mais submissas.
Com isso impuseram a toda mulher o uso obrigatório do véu sobre o rosto.
Então o Islã transformou isso em um símbolo da submissão da mulher a Alá, depois ao rei e, finalmente, ao dono do harém.
A psicologia moderna explica: sem rosto não existimos como seres independentes e, conseqüentemente, como pessoas livres.
A China fez o mesmo com seu povo nas últimas décadas e como a escola não nos ensinou a verdadeira história, estamos condenados a repeti-la.

FICAR EM CASA:
Que vamos tirar você do trabalho para torná-lo dependente do estado.

FICAR EM CASA:
Que decidiremos quando e como você pode sair, mesmo que não tenha dinheiro para fazer compras.

FICAR EM CASA:
Mesmo que seus pais tenham alguns anos de vida e não vejam os netos por causa da dúvida de que eles vão pegá-lo.

FICAR EM CASA:
Você ainda deve continuar a pagar seus impostos, mesmo que não esteja trabalhando.

FICAR EM CASA:
E você se distrai com coisas banais e se confunde com coisas absurdas, e não vê o que realmente estamos fazendo com seus direitos.

FICAR EM CASA:
Porque se você sair de casa corre o risco de morrer de gripe com 2% de mortalidade.

FICAR EM CASA:
Assim, podemos estudar seu comportamento, para melhor controlá-lo com nossos satélites e dispositivos conectados(CELULARES).

FICAR EM CASA:
Que vamos deixar para você uma lista de entretenimento virtual para que você não questione o novo normal.

FICAR EM CASA:
E tome cuidado com o que faz porque seus vizinhos também agem com nossa polícia.

FICAR EM CASA:
Não se exponha à luz solar ou bactérias, por isso destruímos seu sistema imunológico.

FICAR EM CASA:
É assim que tiramos o dinheiro de circulação, criamos uma moeda única e preparamos o caminho para a vacina da nova espécie.

FICAR EM CASA:
Para que possamos continuar com nossa agenda global, fazendo as mudanças que queremos sem que você perceba, sem interferências e sem protestos.

FICAR EM CASA:
Você se afasta de tudo que o torna humano, então nossa ação será mais sutil, você achará normal e não haverá culpados.

FICAR EM CASA:
Como quando Hitler deu ordens e as pessoas obedeceram.
Só ele fez isso com armas e nós com medo.

FICAR EM CASA:
Não lute pelos seus direitos de cidadão ou de família, queremos você dócil, não rebelde.

FICAR EM CASA:
Sem liberdade, sem trabalho, sem escola, sem religião, sem viagens, sem capacidade de discernir, sem futuro, sem humanidade, mas com Tiktok e Netflix.

FICAR EM CASA:
entretanto administramos e preparamos uma ditadura graças à sua ignorância e tolerância.

FICAR EM CASA:
Até que você se desumanize completamente e perca a empatia por seu povo, criando uma divisão ou ruptura impossível de remediar

PARA O RESTO DA SUA VIDA
Entenda, eles não querem você com saúde, querem que você seja um escravo !!! A nova ordem mundial é essa, controlada e pérfida.

LEMBRAR
Tudo isso tem solução. SÓ DEPENDE DE NÓS.

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LEMBRAR
Tudo isso tem solução. SÓ DEPENDE DE NÓS.

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